Segundo Ali, que atua na região desde novembro de 2023 e costuma subir o Rinjani 2 vezes por semana, ele ficou apenas “3 minutos” à frente de Juliana e voltou para procurá-la ao estranhar a demora da brasileira para chegar ao ponto de encontro.
“Na verdade, eu não a deixei, mas esperei 3 minutos na frente dela. Depois de uns 15 ou 30 minutos, a Juliana não apareceu. Procurei por ela no último local de descanso, mas não a encontrei. Eu disse que a esperaria à frente. Eu disse para ela descansar. Percebi [que ela havia caído] quando vi a luz de uma lanterna em um barranco a uns 150 metros de profundidade e ouvi a voz da Juliana pedindo socorro. Eu disse que iria ajudá-la. Tentei desesperadamente dizer a Juliana para esperar por ajuda”, declarou.